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Bom diaaaaaa vizinhança! .
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Informação pra facilitar o relacionamento com vizinhos. .
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a burguesia fede demais!!!
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Luta por moradia -Ocupação Chico 2017
Nova ocupação logo após à ação de despejo das famílias que estavam no prédio do IAPI.
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Sabem aquelas pessoas que ensinam e inspiram só com a presença, sem precisar usar palavras?
Seu Balduíno e a Dona Eliana são assim, entendem e praticam a compaixão e gratidão como poucos, são pessoas que me lembram pelo que vale a pena lutar, que me lembram de agradecer cada pequena vitória em meio a tantos tapas que a vida nos dá.
Enfim, por mais que eu escreva, tem coisas que palavras não são capazes de dizer, mas Seu Balduíno e a Dona Eliana me fazem acreditar que temos a capacidade de mudar essa realidade distópica que vivemos e me convencem que ninguém tem o direito de nos tirar o direito de sonhar e lutar pelo que acreditamos!
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#OcupaçãoJusto
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#movimentossociais : @dfragaph
Nós da Universidade Vila Velha, através do curso de Arquitetura e Urbanismo temos muita alegria em participar do V SEMINÁRIO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, que objetiva colaborar para a formação da cultura da prática de ATHIS, divulgando o direito à moradia, garantido pela constituição e reforçado pela lei federal de assistência técnica. .
@andreiafernandesmuniz @eristonmontebeller
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O CAU/SC e o CAU/BR fazem um convite importante: nos dias 5, 6 e 7 de novembro, em Florianópolis, acontece o V Seminário de Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social CPP – CAU/BR e CATHIS – CAU/SC. Entenda porque sua participação é fundamental para ampliação da presença do arquiteto urbanista nos projetos de habitações populares e inscreva-se (Link na bio). #DireitoaMoradia
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10° - Princípio da função social da propriedade urbana.
A obra do hoje Doutor em Direito Diogo de Calasans poderia facilmente ser equiparada à uma obra de arte feita com traços firmes e precisos. Na tela, o leitor poderá observar um verdadeiro retrato histórico legal, doutrinário e jurisprudencial do princípio da função social da propriedade urbana. O livro é fruto de sua dissertação de mestrado em direito público, o que reflete no autor uma característica muito interessante da nova geração de civilistas: a apresentação do direito privado sob a ótica constitucional. E isso foi feito com muita maestria durante toda a obra, a despeito de o direito privado não ter sido posto em segundo plano. Calasans mergulha fundo na história da propriedade e mostra que seu conceito mais bebe da fonte do direito público do que privado. Ademais, aborda especificamente as implicações da propriedade no direito à moradia e sua materialização no direito urbanístico. Tudo sempre com objetividade e didática que lhes são inerentes enquanto Professor. Ao fim de cada tópico oferece um parágrafo que arremata a ideia geral nele abordada, facilitando a compreensão do tema ali problematizado.
Inúmeras são as controvérsias que norteiam o princípio e o autor não se olvidou (como um exemplo, cito a natureza jurídica da função social da propriedade). Pelo contrário, não apenas pontuou como também tomou posição sempre norteado pelos valores constitucionais.
Assim como em Guernica, na qual Pablo Picasso faz uso da sobreposição de imagens para retratar uma crítica ao ataque alemão na guerra civil espanhola, Diogo faz uso do mesmo recurso para retratar uma luta que não acabou até hoje: o direito de ter um lar para chamar de seu. Sobrepõe o autor o passado e o presente, ilustrando que o problema de concentração de terra no Brasil é muito mais antigo do que se imagina, cujo contexto da propriedade-função dava (dá) lugar à propriedade-direito. Além, claro, de rascunhar um futuro baseado na correta estrutura do plano diretor municipal de modo a viabilizar uma saída para uma questão tão atual que é a moradia.
O livro é um passeio pela história e pelo direito. Você lê e nem sente o tempo passar. Recomendo