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Excelente arte!
Músculos que agem na escápula!
#resgatedomovimento
Regrann from @trustmephysiotherapist - Awesome!
Great way to study the scapular muscles! #Repost @dannyquirkartwork
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An #anatomical #painting on the #body made by #dannyquirkartwork for an #immaculatedissection seminar in #toronto this past weekend! It shows concentric #movment of the #scapula by the rhomboids, and upper / middle portions of #trapezius #muscles #art #anatomy #dannyquirk - #regrann
Nós todos sabemos que respirar é importante. Mas e sobre COMO respirar?
Idealmente, queremos usar primariamente o DIAFRAGMA para respirar em um estado relaxado e basal. No entanto, em períodos em que precisamos respirar com mais intensidade, muitas vezes é necessário usar os músculos de inspiração ACESSÓRIOS para permitir que mais ar entre nos pulmões (estes incluem o esternocleidomastóideo, o grupo muscular de escalenos e alguns outros músculos). Não há nada de errado em usar esses músculos quando eles são necessários, como durante exercícios de intensidade moderada a alta (curtos períodos de estresse físico). No entanto, para certos indivíduos com doenças respiratórias ou com estresse crônico, esses músculos tendem a dominar mesmo em repouso, o que pode contribuir para a dor musculoesquelética e para desempenhos de movimento ineficientes.
A descrição acima possui um exemplo característico de um padrão de respiração APICAL, onde os músculos ACESSÓRIOS dominam e puxam as costelas para cima em direção ao peito / pescoço.
A fim de combater isso, muitos clínicos facilitarão o padrão respiratório de BARRIGA (BELLY), na tentativa de melhor utilizar o diafragma e diminuir o uso excessivo de músculos acessórios. No entanto, é recomendado que a verdadeira respiração diafragmática deve utilizar não apenas o diafragma, mas também a parede abdominal e o assoalho pélvico, que quando usados em sinergia permitem um padrão respiratório circunferencial (cilíndrico), limitando o movimento excessivo e repetitivo na coluna e permitindo melhor "rigidez central" quando requisitado durante uma atividade.
Esse post é um repost do original @enlightened_savage_101 e adaptação do texto de @dr.caleb.burgess.
#resgatedomovimento
Hipermoblidade nem sempre é sinônimo de instabilidade
Repost e Tradução de @rehabscience
A articulação escapulotorácica envolve uma articulação entre as escápulas e a caixa torácica. Curiosamente, esta "articulação" não é realmente uma articulação verdadeira, uma vez que não possui muitas das estruturas típicas associadas às nossas outras articulações livremente móveis, incluindo uma cápsula articular e fluido sinovial. De fato, nossa articulação escapulotorácica é controlada em grande parte pela musculatura circundante, exceto pela articulação acromioclavicular, onde o processo acrômial da escápula se liga à clavícula.
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A articulação escapulotorácica é interessante porque a grande maioria das pessoas mal sabe que existe e ainda menos têm alguma idéia de como controlar seu movimento. Com tantos graus de liberdade possíveis, incluindo elevação, depressão, rotação para cima e para baixo, protração e retração e inclinação anterior / posterior, há muito para ver quando se trata dessa região única do corpo.
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Vídeo original de @organic_movements_
#RehabScience #resgatedomovimento #neurociência #sistemasdinâmicos #controlemotor #reabilitação
Excelente tradução realizada pelo meu bom amigo Marcus Lima, do @institutofortius, de um texto de Ryan Debell que explica como as diferenças anatômicas individuais podem influenciar na performance do agachamento.
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"Em linhas gerais, duas pessoas não vão e não deveriam agachar da mesma maneira. Espero que o que discuti acima lance alguma luz no porquê. Basicamente, o conforto irá ditar a postura inicial no agachamento, aquela que coloca o quadril em uma melhor posição óssea. Existem pessoas que agacham com base estreita e os que agacham com base larga. Isso pode não ter coisa alguma a ver com músculos "encurtados" ou cápsula articular rígida, mas uma maior relação com a anatomia do quadril.
Poucas pessoas usam na plenitude sua mobilidade do quadril, portanto, exercícios de mobilidade são definitivamente uma boa ideia.
As pessoas expressam sua mobilidade de quadril em diferentes planos, e isto não é algo ruim"
Confira o link para o texto completo em nossa BIO.
#resgatedomovimento #neurociência #sistemasdinâmicos #controlemotor #reabilitação
A fibromialgia (FM) é caracterizada por dor musculoesquelética crônica e generalizada. Não existe atualmente nenhuma cura para a FM, mas tratamentos paliativos estão disponíveis. Um tipo de tratamento é o treinamento de força (TF). Contudo, existe a necessidade de mais informações sobre protocolos de treinamento, intensidade e volume ideais para melhorar os sintomas. O objetivo deste estudo (2018) foi analisar os efeitos da TF no tratamento da FM por meio de um revisão.
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Os estudos selecionados para essa revisão mostraram que o TF é capaz de reduzir o número de pontos sensíveis, fadiga, depressão e ansiedade, melhora a qualidade do sono e qualidade de vida em pacientes com FM.
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O período de intervenção variou de 3 a 21 semanas, com sessões realizadas 2 vezes por semana em 81,81% dos estudos. As intensidades iniciais eram de cerca de 40% de 1-repetição máxima, e repetições variaram de 4 a 20. Não há especificidade de protocolo definido para TF em FM, ou seja, nenhum exercício específico demonstrou ser melhor que outro.
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Andrade, A., de Azevedo Klumb Steffens, R., Sieczkowska, S. M., Peyré Tartaruga, L. A., & Torres Vilarino, G. (2018). A systematic review of the effects of strength training in patients with fibromyalgia: clinical outcomes and design considerations. Advances in Rheumatology, 58(1). doi:10.1186/s42358-018-0033-9 .
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#resgatedomovimento #neurociência #controlemotor #reabilitação #treinamento #saúde #educaçãofísica #fisioterapia
O Y-balance test (YBT) ou SEBT ( Star Excursion Balance Test), é um teste funcional que desafia significativamente o controle postural do indivíduo avaliado.
O objetivo é que a pessoa tente alcançar o mais distante possível com a perna suspensa em 3 direções distintas, enquanto controla o deslocamento do centro de massa ao redor da perna de suporte.
A forma como ela modula suas estratégias neuromusculares e o desempenho de alcance do próprio teste são dados úteis para que, junto com os resultados de outros teste, possamos traçar um perfil funcional do aluno/paciente.
Próximas turmas: Porto/Portugal e Santos/SP.
Em breve agenda do segundo semestre!
#resgatedomovimento #neurocienciadomovimentohumano
Esta última revisão sistemática (publicada nessa sexta-feira), sintetiza fatores de risco biomecânicos relacionados ao desenvolvimento de lesões relacionadas à corrida em corredores. Alguns pontos importantes desse estudo estão listados abaixo:
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Apesar da crença comum de que fatores biomecânicos podem Influenciar fortemente o risco de lesões relacionadas com a corrida, existem poucas pesquisas de alta qualidade para suportar essa crença. As evidências atual relacionadas com as variáveis biomecânicas é inconsistente
e em grande parte dependente da população e lesões sendo estudadas. Ou seja, de difícil generalização.
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De fato, somente alguns fatores de risco de lesão podem ser considerados fatores de risco, e provavelmente eles recebem uma ênfase excessiva. Lesões são multifatoriais!
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Não há uma definição clara do que exatamente é muito ou pouco para qualquer fator de risco biomecânico.
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Profissionais responsáveis pela intervenção (Fisioterapeutas, Profissionais de Educação Física...) não devem tentar encontrar ou usar valores de corte com uma abordagem do tipo “receita de bolo" para todo mundo.
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Fatores de risco biomecânicos relatados nessa revisão sistemática devem ser interpretados dentro de uma estrutura multidimensional, que leve em considerações também fatores sociais e psicológicos dentro do raciocínio clínico do profissional. Isso quando se pretende reduzir o risco de lesões com intervenções direcionadas para as características individuais do corredor.
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Foram 16 estudos incluídos na revisão e os mais diversos fatores de risco analisados.
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Mais uma vez, boa leitura!
(Link nos stories).
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Ceyssens, L., Vanelderen, R., Barton, C., Malliaras, P., & Dingenen, B. (2019). Biomechanical Risk Factors Associated with Running-Related Injuries: A Systematic Review. Sports Medicine.
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#resgatedomovimento #neurociência #controlemotor #reabilitação #treinamento #saúde #educaçãofísica #fisioterapia
Prepare o zoom, porque o post de hoje está na imagem!
Esse infográfico foi traduzido a partir do original publicado no twitter do David Pope. Ele é baseado no Podcast 059 da Clinical Edge em que Tom Goom, Greg Lehman e Christian Barton discutem e debatem sobre os fatores mais importantes das lesões na corrida.
As referências para este infográfico podem ser acessadas aqui: http://bit.ly/2GMVAcI
Ou através dos stories.
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Embora a pesquisa tenha mostrado que o treinamento de resistência tem uma infinidade de benefícios à saúde e pode reduzir o risco de lesões por overuse em atletas em cerca de 50% , muitos corredores pulam o treinamento na sala de musculação.
Aqui estão 3 mitos populares sobre treinamento de força para corredores que você precisa conhecer.
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Novo calendário de cursos 2018/2
04 e 05 de Agosto - CURITIBA / PR
29 e 30 de Setembro - PORTO ALEGRE / RS
05 e 06 de Outubro - ANTÔNIO CARLOS / SC
20 e 21 de Outubro - FOZ DO IGUAÇU / PR
10 e 11 de Novembro - GOIÂNIA / GO
24 e 25 de Novembro - RIO DE JANEIRO / RJ
08 e 09 de Dezembro - CUIABÁ / MT
Mais informações em nosso site. LINK NA BIO.
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As referências vocês podem conferir em nossa postagem do Facebook
#resgatedomovimento