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'Nós éramos apenas bebês'
Os homens, cuja história foi trazida à vida em "Olhos que condenam", da Netflix, discutem a minissérie com seus colegas na tela. "Esta série está falando com a minha dor", disse Wise.
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"Estou gostando; ao mesmo tempo, dói. ”
Korey Wise e Jharrel Jerome.
Korey Wise criou o @innocenceproject, para que não se repita oq aconteceu a eles.
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Wise teve problemas de audição desde cedo, e uma dificuldade de aprendizagem que limitou sua realização na escola". Em 1989, Wise era um menino gentil e leal que não teve chance quando enfrentou alguns dos melhores detetives de Nova York em uma sala de interrogatório.
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"Quando fomos inocentados, não houve tsunami da mídia que se seguiu à maneira como o tsunami saiu nas primeiras semanas, quando eles pensaram que éramos culpados", disse Salaam. "Reviver os eventos da minissérie traz de volta a dor; isso traz de volta as lembranças.Mas é necessário", disse Santana. "Harris fez um ótimo trabalho", disse McCray. “Na verdade, ele foi muito bom. Isso me levou de volta."
"Quero que todos saibam que somos sobreviventes disso e não queremos ver outro Central Park Five", disse Richardson.
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#semanadomeioambiente
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Por que a gente sabe tanto sobre os desafios da sustentabilidade, mas não faz nada a respeito?
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Os cientistas chamam de viezes cognitivos:
1. Damos mais valor ao presente que ao futuro, a evolução da nossa espécie explica esse mecanismo cerebral, a gente sempre precisou “focar” no que era imediato e urgente e agora isso nos impede de agir para enfrentar desafios mais lentos, distantes e complexos.
2. FALTA DE PREOCUPAÇÃO COM AS GERAÇÕES FUTURAS - temos dificuldade de observar porque devemos nos sacrificar por gerações futuras
3. EFEITO ESPECTADOR - nos primórdios da humanidade isso até fazia sentido, pois preservava o grupo e expunha apenas alguns NO combate a predadores, MAS, hoje, esse pensamento nos leva a acreditar que ALGUÉM deve estar fazendo algo. E quanto maior o grupo, mais forte este viés se torna
4. Tendemos a manter a mesma “estratégia” mesmo que os resultados sejam negativos
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Esses vieses cognitivos estão prejudicando nossa capacidade de responder, por exemplo, ao que se configura como a maior crise que a humanidade já criou e teve que enfrentar: em especial as #mudancasclimaticas
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De alguma forma pode até ser que alguns indivíduos sejam capazes de tomar atitudes e mudar hábitos, mas permanece nossa falta de articular ações coletivas em uma escala superior à nossa capacidade evolutiva
Experiências antropológicas mostram que, em média, um indivíduo pode manter relações estáveis com outras 150 pessoas - um fenômeno conhecido como "número de Dunbar". Mais do que isso, as relações sociais começam a desmoronar, minando a capacidade do indivíduo de confiar e depender das ações dos outros para alcançar objetivos coletivos de longo prazo.
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OU SEJA,
1. PENSE GLOBALMENTE E HAJA LOCALMENTE!
2. COMUNIQUE DE FORMA POSITIVA
3. GRUPOS INFLUENCIAM PESSOAS - EFEITO MANADA/ENQUADRAMENTO
4. USE A CRIATIVIDADE, INOVE!
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#sustentaoquê
Essa imagem é muito didática para falarmos sobre racismo estrutural. Você sabe o que quer dizer quando alguém fala que o racismo no Brasil é estrutural? .
Então, vamos lá, quer dizer que o racismo foi estruturado ao longo do tempo, ele está na base da construção do nosso país.
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Podemos ver com ele funciona na prática da seguinte forma: pessoas que dizem não ser racistas, mas mudam de calçada ao ver um negro vindo, que dizem que ele é negro, mas é bonito, quando diz que existe racismo contra brancos (aí fica claro que ele não entende nada do que é ser racista), que somos todos iguais. Ou seja, está tão naturalizado a cultura racista na nossa sociedade, que as pessoas simplesmente não conseguem perceber que expressões, como:
cabelo ruim, denegrir, lista negra, reproduzem o racismo.
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Não conseguem entender que vivemos em um apartheid, em uma segregação. Em que há lugares que você só encontra branco e há lugares que você só encontra negro. Que existiram leis que proibiam os negros de estudar.
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Que ao abolir a escravatura, os negros saíram da senzala para favaela, pois nenhuma política foi criada para inserir essa população na sociedade. .
Entende agora como o racismo é estrutural? .
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| Carnavais, Malandros e Heróis - Roberto DaMatta |
O carnaval passou, no entanto, é a partir dele que na Antropologia apresentamos a brasilidade sob múltiplos aspectos. Não deixa de ser um campo de investigação teórica que passa pela análise crítica da vida cotidiana. A proposta seria lançar esse conteúdo no calor das festividades, mas estava ocupada demais me divertindo. Agora que a poeira baixou e o glitter biodegradável saiu, venho indicar a leitura de um dos trabalhos mais significativos para a consagração do antropólogo Roberto DaMatta. Carnavais, Malandros e Heróis reúne uma série de razões sociais do dilema que faz do Brasil esse espaço aberto de desigualdades. .
No caso brasileiro, tudo se passa ao inverso. É precisamente por poder colocar tudo fora de lugar que o carnaval é frequentemente associado a uma grande ilusão, ou loucura. A transformação do festejo brasileiro é, pois, aquela da hierarquia cotidiana na igualdade mágica de um momento passageiro. De modo que, no carnaval, os marginais anônimos que formam esse segmento social do subúrbio, do morro e da escola de samba se transformam em “professores” e “doutores” do samba e do ritmo. .
A inversão é, neste sentido, diversa do que ocorre nos outros países, em que a brecha que a sociedade abre em sua rotina transforma os marginais e inferiores - que, no Brasil, são muito significativamente chamados de “indivíduos”, isto é, alguém sem ninguém e sem posição social -, em pessoas e estas (que não são as donas do sistema) em indivíduos. Ou seja, uma massa justaposta e indiferenciada de cidadãos, todos com os mesmos direitos para cantar, dançar e brincar. .
Algo que é contrário a ideologia hierárquica brasileira ganha força. Neste período, ninguém deve ritualizar relações sociais utilizando o clássico “sabe com quem está falando?”, fórmula e rito autoritário que transforma o indivíduo pragmaticamente em pessoa. Por sua vez, a malandragem é caracterizada pela engenhosidade e sutileza. Sua execução exige destreza, carisma e quaisquer formas que permitam a manipulação de pessoas ou resultados, de modo a obter o melhor destes, e da maneira mais fácil possível. .
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