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It was a cloudy day in a small Andean village over 5000 meters above sea level. A Quechua couple was about to sheer a few vicuñas, but they said they had to go 'ask permission' first. They took a few things, like wine, coca leaves and stuffed alpaca toys and headed to an 'apu' (a mountain that is considered a sacred place). Then they started to thank God for the animal's health and asked God if they could sheer them. When they finished, I asked why the stuffed animals and they said: "Many, many years ago, we used to sacrifice animals. Nowadays, we know how iportant they are to us, so we use stuffed toys instead"
Era um dia nublado em um pequeno vilarejo a 5000 metros acima do nível do mar. Um casal Quechua estava prestes a tosquear algumas vicuñas e disseram que precisariam 'pedir permissão' primeiro. Pegaram algumas coisas como vinho, folhas de coca e alpacas de pelúcia e foram para um 'apu' (uma montanha considerada um lugar sagrado). Então eles começaram a agradecer a Deus pela saúde do animal e pedir permissão para o tosqueio. Quando terminaram, perguntei o porquê das alpacas de pelúcia e me disseram" muitos , muitos anos atrás, nós sacrificávamos animais. Hoje nós sabemos o quão importantes eles são, então usamos bichos de pelúcia."
It was a cloudy day in a small Andean village over 5000 meters above sea level. A Quechua couple was about to sheer a few vicuñas, but they said they had to go 'ask permission' first. They took a few things, like wine, coca leaves and stuffed alpaca toys and headed to an 'apu' (a mountain that is considered a sacred place). Then they started to thank God for the animal's health and asked God if they could sheer them. When they finished, I asked why the stuffed animals and they said: "Many, many years ago, we used to sacrifice animals. Nowadays, we know how iportant they are to us, so we use stuffed toys instead"
Era um dia nublado em um pequeno vilarejo a 5000 metros acima do nível do mar. Um casal Quechua estava prestes a tosquear algumas vicuñas e disseram que precisariam 'pedir permissão' primeiro. Pegaram algumas coisas como vinho, folhas de coca e alpacas de pelúcia e foram para um 'apu' (uma montanha considerada um lugar sagrado). Então eles começaram a agradecer a Deus pela saúde do animal e pedir permissão para o tosqueio. Quando terminaram, perguntei o porquê das alpacas de pelúcia e me disseram" muitos , muitos anos atrás, nós sacrificávamos animais. Hoje nós sabemos o quão importantes eles são, então usamos bichos de pelúcia."
A cultura é o que nos separa e o que nos une, o que nos leva através do tempo, nosso caminho ao passado e ao futuro.
Os povos indígenas fazem parte dessa riqueza cultural da humanidade que somos, vivos e em transformação constante, resistindo e resgatando e também avançando e criando novos caminhos.
Essa foto nos leva ao cerne do tempo dos primeiros contatos com o povo que hoje se autodenomina Huni Kuin; a beleza dos elementos da imagem nos dá a certeza que a simplicidade e a natureza são essenciais para o resgate de quem somos.
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Culture is what separates us and what unites us, what takes us through time, our way to the past and the future.
Indigenous peoples are part of humanity's cultural wealth, they are alive and in constant transformation, resisting and recovering, as well as advancing and creating new paths.
This photo lead us to the heart of the time of the first contacts with those people who now call themselves Huni Kuin; the beauty of its elements gives us the certainty that simplicity and nature are essential for the rescue of who we are.
✍ @diana_yaka
Harold Schultz (1909-1966) / Divulgação
Kayapo boy having his hair cut by his mother before a celebration. The word "Kayapó" was used for the first time at the 19th century, however, these indigenous people don't call themselves that way, as this word has been 'created' by different tribes and means "those who look like monkeys". These indigenous people prefer to call themselves "mebêngôkre", word that means "men from a hole/ or men from the water". Garoto Kayapó tendo seu cabelo cortado pela mãe antes de uma celebração.
O termo "kayapó" foi utilizado pela primeira vez no início do século XIX, porém os próprios índios não se designam por esse nome, já que a palavra foi 'criada' por grupos vizinhos e significa "aqueles que se assemelham aos macacos" (uma ligação com um ritual em que usam máscaras de macaco). Os Kayapó preferem se autodenominar "mebêngôkre", que significa "os homens do buraco/lugar d'água". ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀Workshop Fotogrando Não - modelos
13, 14 e 17 de dezembro: São Paulo
10, 11 e 14 de janeiro: Fortaleza
Info: www.antropologiavisual.com.br/workshop ou link na bio
"Ana, I want to be a teacher when I grow up. Can you record a video and show to other kids what I will be'?
Well,
This is Jon, an 8 years old boy from Peruvian highlands, very confident until the moment the camera starts recording
When you are a child living in a small village in the Andes, chances are you're not going to school. But Juan does and he will be a teacher.
Most children help with the daily chores in the Andes. The older ones don't go to school - they have to stay at home, looking after their siblings. Even if they had time to sutdy, they wouldn't, as there are no schools nearby. But in Jon's village there is a school, 40 minutes away by bike. When he comes back he tells his little brother everything that the teacher told him during the class. "Ana, eu quero ser um professor quando eu crescer. Você pode me gravar e mostrar pra outras crianças o que eu vou ser?"
Bom.. Esse é o Jon, de oito anos. Muito confiante até a câmera começar a gravar .
Quando você é uma criança vivendo em um pequeno vilarejo nos Andes, provavelmente você não está indo à escola. Mas Jon vai e será um professor.
A maioria das crianças ajudam nos afazeres. Os maiores não vão à escola - têm de ficar em casa e cuidar dos irmãos. Mesmo que quisessem estudar, não poderiam, pois não há escola por perto. Mas na vila de Jon a escola está há 40 minutos de bicicleta. Quando ele volta da escola, ele conta par a o irmãozinho tudo o que aprendeu nas aulas daquele dia.
Cacique Castelo (Tàkàkprī), da aldeia Ngômejti (T.I. Kayapó), e Cacique Sumené, da Aldeia Ripá (T.I. Pimentel Barbosa), trouxeram sementes de suas aldeias à Aldeia Multiétnica, para trocarem entre si e plantarem em nossa terra. As feiras de troca de sementes tradicionais são importantes para o resgate de variedades e o manejo comunitário da agrobiodiversidade, além de promoverem o encontro entre os parentes, discussões políticas e a valorização dos saberes e fazeres indígenas.
A participação dos Kayapó/Mebengôkré na feira de troca de sementes da vivência "Sementes e Sonhos na Visão A'uwe" foi possível graças ao apoio da parceira @floresta.protegida e da Rede de Sementes do Xingu, com base em Canarana.
Foto: @yaagocosta
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Caretos, arrecadas, jugos, espigueiros, galos e bordados! 6 tradições portuguesas para descobrir! Lançamento com conversas, autógrafos, oficina e lanche na @baobalivraria Uma edição INCM com direção artística do @pato_logico. Textos da #veramarquesalves Fotos de @fabiomscunha l #livro #etnografia #tradicooesportuguesas #childrensbooks #illustration #patologico #incm #carolinacelas
“Por que os brancos não respeitam o povo tradicional? Por que estão fazendo assim? É muito difícil tirar um povo verdadeiro de seu lugar. Por que os brancos querem fazer isso? Vocês dizem que gostam da terra, vocês dizem que se preocupam com a terra. Isso não é verdade. Eu não vejo isso. Seus descendentes são numerosos, mas viraram a face para a verdade da Criação. Mal sabem quem são. É por isso que estou falando. Para revelar nossa tradição, a força que mantém o espírito da Criação”, Sereburã, Hipru, Rupawê, Serezabdi, Serenimirãmi - Wamrêmé Za’ra, “Nossa Palavra - Mito e História do povo Xavante” (SP: Ed. Senac, 1998), retirada de “A’uwê anda pelo sonho. A Espiritualidade indígena e os perigos da Modernidade”, de Arthur Shaker, do Instituto de Estudos Superiores do Dharma. Arthur é um dos convidados da Vivência “Sementes e Sonhos na Visão Xavante”, que realizaremos de 11 a 16 de outubro. Venha aprender, debater e vivenciar sobre a cultura do Povo A’uwe. Conhecimentos importantes, que precisam ser fortalecidos. Leia a tese completa em https://bit.ly/2OcM8nq
Foto: Marcelo Santos Braga, XII Aldeia Multiétnica (2018).
You can’t skip chapters, that‘s not how life works. You have to read every line, meet every character. You won‘t enjoy all of it. Hell, some chapters will make you cry for weeks. You will read things you don’t want to read, you will have moments when you don’t want the pages to end. But you have to keep going. Stories keep the world revolving.
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