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Es a partir del contexto que se construyen diversas y cambiantes formas de “habitar las infancias ”, y con ello surgen nuevos interrogantes vinculados a posibles patologías que muchas veces derivan en diagnósticos.
En este sentido las concepciones acerca del diagnóstico también varian según el contexto, influyendo en la forma de describir y pensar a los niños, sus posibles dificultades y potencias.
En lo que respecta al diagnóstico propiamente dicho, la noción se ve impregnada con las marcas del campo en que se originó: la medicina que concibe al diagnóstico como un proceso de reconocimiento de señales/síntomas que definan la causalidad de una dolencia y el tratamiento a seguir para revertirla. Sin embargo, desde la psp clínica entendemos que el impacto de una patología en un organismo no es siempre igual, sino que entran en juego numerosas variables... Tal es así que ✏️ “los diagnósticos en las infancias deben escribirse con lápiz” ✏️ ya que son abiertos y se van construyendo y reconstruyendo con el niño, su familia, la escuela... Determinar un diagnostico a partir de la observación de conductas y la aplicación de pruebas estandarizadas es invisibilizar la subjetividad del niño que tenemos frente a nosotros... A pesar de que sostenemos esta idea, reconocemos que el modelo medico hoy en día en numerosos ámbitos continúa siendo hegemónico. sin conocer a los Ñ se realizan exámenes que arrojan resultados que se piensan en términos de variables normales o anormales, sin tener en cuenta otras variables relacionadas al contexto ni a cómo impacta subjetivamente en cada niño, su familia, la escuela, y los modos de relacionarse, de ser y estar que derivan de dichos etiquetamientos.
En definitiva, si cuando un niño fracasa en la escuela y este fracaso es atribuido exclusivamente a un diagnóstico, el proceso de patologización está en marcha y la mayoría de las veces genera una marca persistente en la subjetividad del niño influyendo en su presente, en su porvenir, en sus aprendizajes y en su desarrollo. Reflexionar y pensar la práctica de forma ética y sensible resulta siempre fundamental
#Psicopedagogia #diagnosticos #infancias
Benício é a minha alegria diária.
Quem é mãe, ou convive com uma, conhece bem esses clichês amorosos do cotidiano materno, mas tem lá seus momentos em que os dias de luta não terminam.
Sabe aquele suspiro no final da noite? Normalmente é de alívio, né? Ultimamente era suspiro de: “Senhor, me segura, se não eu mato, ou me mato, ou mato todo mundo”. É tanta manha, mas tanta que só pegando na mão de Deus mesmo. E o tanto de malcriação? A vontade era de pegar pelos solavancos, mas somos ótimas mães (rindo de nervoso) e contamos.
Contei, varias vezes, quanto tempo faltava para meu marido viajar e levar a cria junto.
Pensava: “mais dois dias. Você aguenta. Mais dos dias”. É um cárcere do cansaço mental-educacional-motivacional materno. E como cansa.
Não é vergonhoso assumir.
Ser mãe também é chato, também é um saco, também é doloroso, também é cansativo, também é trabalhoso.
E tudo bem.
Não podemos negligenciar esses sentimentos de nós mesmas.
Maternidade não é só alegria.
Filho supera tudo? Supera! Mas tem dias que temos vontade de mandar nosso filho para a NASA (você sabe que a NASA não aguentará doze horas seguidas com a cria - a gente também não aguenta). E tudo bem.
Não podemos ser fortes o tempo todo.
Exigir menos de nós mesmas também é um caminho.
Seja um tempinho para assistir sua série favorita, ou ir a um salão, ficar junto do marido (porque ultimamente a gente só consegue ser pai e mãe) ou uma ida ao terapeuta, mas precisamos de um descanso mental.
Então, a gente respira, suspira e segue (segurando na mão de Deus porque se agora está assim, imagina a adolescência...). A gente não perde por esperar! #doisanos #maedemenino #escolinha #maternar #maternagem #igbabies #moodoftheday #maternidadecomapego #maternidadenuaecrua #maternar #maternagem #meumundoazul #momlife #momblogger #ootd #vidademae #textosmaternos #demaeparamae #mommysboy #blogmaterno #socialmediamom #blogdemae #mamaeblogueira #infancias
Não há método Montessori, disciplina positiva, Freud que supere ele.
Está na casa dos pais desde quando os pais são pais. Não se sabe como começou, mas ele continua disciplinando quando todas as alternativas acima não estão dando tão certo mais.
Apresento a vocês, esse bom velho, companheiro de nós pais desesperados na educação do filho: “O Homem do Saco”.
Não acredita?
Quando eu era criança, na época, passava uma senhorinha que certamente não fazia jus da sanidade mental, de casa em casa, com uma sacola nas costas e pedia -mesmo- alguma criança para ela levar embora.
Era ela apontar na rua, que descia uma enxurrada de criança, morrendo de medo, para dentro de casa.
Um dia, ela bateu no portão.
Eu estava com a minha mãe e sem pestanejar ela disse:
- “Oi, você não quer me dar essa criança para eu levar comigo?”. Nesse momento, eu já não sentia meu corpo.
Minha mãe respondeu:
- “Ahhhh, é você que faz sabão com criança, né? Mas já pode levar agora!”.
Se antes eu não sentia meu corpo, nesse momento eu não sentia mais nada, mas consegui correr para debaixo da cama e fiquei não sei por quanto tempo, de cabeça baixa, pedindo pelo amor de Deus!
Minha mãe, obviamente, aproveitou esse tempo “livre” para fazer o que realmente tinha que fazer.
Pois bem, o susto passou, mas a história continua... é quase uma herança.
Aqui, temos três fases do “Homem do Saco”:
1- olha o bicho; (quando não é nada demais).
2- cuidado com o palhaço; (começou a ficar sério porque o Ben tem horror a palhaço).
3- palhaço + teatro da mamãe que vos escreve (a situação saiu do controle, socorro): eu bato a campainha de casa, início um diálogo com o “palhaço”, falo que o Benício irá se comportar e que ele pode ir embora.
O resultado? Vocês já sabem.
Mãe, hoje te entendo, não te julgo, faço igual e agradeço a esse velho companheiro por aparecer aqui de vez em quando.
Valeu Homem do Saco! #doisanos #maedemenino #escolinha #maternar #maternagem #igbabies #moodoftheday #maternidadecomapego #maternidadenuaecrua #maternar #maternagem #meumundoazul #momlife #momblogger #ootd #vidademae #textosmaternos #demaeparamae #mommysboy #blogmaterno #socialmediamom #blogdemae #mamaeblogueira #infancias
A criança necessita de espaço para desenvolver suas habilidades, isso só ocorrerá em um ambiente que possibilite experimentações. Muitas vezes, o excesso de zelo impede o crescimento e desenvolvimento.
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Hoje apresentamos na festa de aniversário do nosso amiguinho João Francisco! Que lindeza de comemoração! Cantamos,brincamos e com muito afeto celebramos mais um ano de vida dessa criança tão linda e doce!
Que delicinha!❤ #ciapedemoleque #aniversarioinfantil #aniversario #festainfantil #musicaparacriancas #cancaoinfantil #culturadainfancia #brincadeirasmusicais #memoriaafetiva #delicadeza #infancias
Brincar e brinquedos são meios incríveis de desenvolver habilidades e aprender, masss... ter muitos brinquedos disponíveis nos ambientes de brincadeira das crianças pode diminuir os benefícios da brincadeira.
A revista Infant Behavior and Development publicou artigo sobre a influência do número de brinquedos nos ambientes de brincadeira das crianças.
E adivinha? ✔️ A presença de muitos brinquedos reduz a qualidade da brincadeira. ✔️Na hora de brincar ter poucos brinquedos ajuda a ter foco e a brincar de forma mais criativa. ✔️ Essa redução dever ser feita nos variados ambientes da criança para apoiar o desenvolvimento e promover uma brincadeira saudável.
O artigo testou a hipótese que um ambiente com poucos brinquedos dá à criança maior qualidade no brincar. Cada participante do estudo (n = 36) participou de sessões supervisionadas e individuais de jogo livre em duas condições: quatro brinquedos e dezesseis brinquedos.
Com menos brinquedos, os participantes tiveram menos incidências de brincadeiras, brincadeiras mais longas de brincadeiras e brincaram com várias formas com os brinquedos.
Essas informações foram uma “pílula de conhecimento”, se você quer ler o artigo que foi fonte dessa postagem, vai no www.reab.me
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