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Quem sou eu? ...Identidades perdidas, jazem memórias esquecidas em selvas e florestas como o ninho de um pássaro, o esconderijo de uma cobra, o musgo que cobre árvores mortas caídas, as areias do deserto cobertas pelo tempo e o mistério das estrelas, o sertão quente que acompanha a jornada, os ossos dos animais, as pedras, a água dos mares, dos rios e da lama resultados da cobiça humana. A solidão das grandes cidades.
Nessa maré de incertezas, desafio o agora. Sou. Somos. Multiplico, divido, reparto e agradeço, compartilho, troco. Mudo. A constante mutação da alma, as experiências que agregam, os desafios da realidade humana:
A política que esmaga como um gigante devorador da liberdade e da escolha, da expressão, da diversidade de existência e resistência, oprimida pelo poder de poucos. A castração involuntária, o cortar das asas, a arma apontada que reprime a imaginação e encaixota. Caixa, quadrada, bloco de concreto que enrijece o medo e a raiva dos esquecidos, escanteados, ímpares. Realidade em desencanto, mundo cinza é para onde estamos indo, levados em nome de um deus distante e castigador, em nome da soberania máxima do dinheiro e da destruição da própria essência, em nome da família imutável, da rejeição à natureza como o diabo que atenta a felicidade.
Porque o diabo é sempre o outro, o mal que finge não habitar o coração fiel, anseios pela definição, a diferença que não pode ser aceita, a cor que se rejeita, a sexualidade divergente que não se respeita. A moralidade forçada que envenena o sangue, dissolve a ética em valores enraizados como bloco de concreto, relações de poder designadas por uma cultura patriarcal fundamentalista, onde a poesia não tem espaço nem tempo nem motivo, afinal, não se pode questionar nem sentir, apenas seguir caminhos traçados por terceiros e quartos e quintos e toda uma geração de significados pelo que é aceito como normalidade, ou melhor, normatividade.
Desviar para encontrar.
desviar.
Resistir
para
existir.
floegus • março 2019
ilustração feita em 2016, prints disponíveis •
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A aula de Voz Interpretação e Corpo de hoje foi diferente! Os alunos puderam explorar novas espacialidades e as possibilidades expressivas oferecidas por um amplo espaço: o @armazemdautopia.
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Eles criaram quatro cenas de contexto social que dialogam com o cotidiano do Rio e com a própria história da @companhiaensaioaberto, residente do local e vizinha da Spectaculu aqui na Zona Portuária.
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SÉRGIO MOLHO
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Esse daí nunca desceu. Cheio de agrotóxicos. Repleto de substâncias maléficas e tendenciosas com o uso exagerado de conservantes elitizadores e artificiais. Mantenha longe do alcance de crianças.
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