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O país registrou, pelo terceiro mês seguido, a criação de empregos com carteira assinada. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, o saldo positivo de emprego formal chegou a 173.139 no último mês. Esse foi o maior saldo positivo para fevereiro desde 2014 (260.823).
O resultado decorreu de 1.453.284 admissões e 1.280.145 demissões. O estoque do emprego formal alcançou 38,6 milhões de postos de trabalho.
Nos dois meses do ano, o saldo de geração de empregos formais chegou a 211.474. Nos 12 meses terminados em fevereiro, foram criados 575.226 postos de trabalho.
Segundo o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, há sinalização de “retomada consistente” do emprego no país.
Na divisão por ramos de atividade, sete dos oito setores pesquisados criaram empregos formais em novembro: serviços (112.412), indústria de transformação ( 33.472 postos), administração pública (11.395), construção civil (11.097 postos), comércio ( 5.990 postos), extrativismo mineral (985 postos) e serviços industriais de utilidade pública, categoria que engloba energia e saneamento ( 865postos). Houve queda no nível de emprego da agropecuária (-3.077).
Nos dados regionais, quatro das cinco regiões brasileiras criaram empregos com carteira assinada em fevereiro. O Sudeste liderou a abertura de vagas, com 101.649 postos, seguido pelo Sul (66.021 vagas), Centro-Oeste, 14.316 e Norte, 3.594. O Nordeste fechou 12.441 postos.
Segundo Marinho, essa queda no Nordeste ocorreu devido a um efeito sazonal (característica típica do período), com o fim da safra de cana-de-açúcar. Na região, mais dependente da agricultura, há geração de emprego no período de plantio, colheita e processamento da cana-de-açúcar e posteriormente, queda no emprego formal.
Fonte: https://dcomercio.com.br/categoria/brasil/pais-cria-173-mil-empregos-em-fevereiro
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Tributação excessiva é o principal problema do sistema de impostos brasileiro segundo 86% dos empresários industriais. 75% deles defendem a necessidade de uma reforma no ICMS, enquanto 59% querem mudanças no PIS e na Cofins. Os dados são da edição de março da Sondagem Especial, uma pesquisa feita mensalmente pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
A instituição ouviu 2.083 empresas, sendo 838 pequenas, 754 médias e 491 grandes, entre 1º e 15 de outubro de 2018. Ao responder o questionário, oito em cada dez empresários das indústrias extrativa e de transformação reprovam o atual sistema tributário brasileiro.
Para avaliar o sistema de impostos, a pesquisa questionou as empresas sobre seis aspectos: simplicidade, direitos e garantias do contribuinte, número de tributos, estabilidade de regras, segurança jurídica e transparência. Todos esses atributos receberam, pelo menos, 79% de respostas negativas de acordo com a soma das alternativas "muito ruim” e “ruim”.
O aspecto mais mal avaliado diz respeito ao número de tributos. Ao todo, 71% das empresas consideraram o número de tributos como muito ruim e 18% o avaliaram como ruim, totalizando 89% de marcações negativas. A avaliação é mais negativa entre as empresas do Lucro Real e do Lucro Presumido, com 93% de respostas muito ruim ou ruim; enquanto as do Simples Nacional registraram percentual negativo de 82%.
"A pesquisa mostra que, não importa o porte das empresas ou o seu setor de atividade, praticamente todas elas avaliam o número de tributos como o pior aspecto do sistema tributário. Dentro de uma agenda de desburocratização, a CNI defende a redução no número de tributos", afirma o gerente de Políticas Fiscal e Tributária da CNI, Mário Sérgio Carraro Telles.
Fonte: https://www.conjur.com.br/2019-mar-19/80-empresarios-reprovam-sistema-tributario-estudo
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A Medida Provisória nº 876, publicada no Diário Oficial da União da última quinta-feira (14), visa melhorar o ambiente de negócios no Brasil ao aprovar automaticamente o registro da maioria das empresas. Esse registro é o que garante publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos empresariais. Todos empresários ou sociedades empresárias que atuam no País devem ser registrados em uma junta comercial.
O novo regulamento determina que o Empresário Individual, Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) e Sociedade Limitada (LTDA) sejam registrados automaticamente após a etapa inicial de viabilidade de nome e de localização. Com isso, o empresário já sairá da junta comercial com o número do seu CNPJ. A análise formal dos atos constitutivos será realizada a posteriori, dinamizando a economia brasileira.
De acordo com dados das juntas comerciais, 96% das empresas que as procuram para o registro serão beneficiadas diretamente com a medida. Atualmente, menos de 1% desses pedidos são indeferidos após análise. No período de janeiro a dezembro de 2018, por exemplo, a Junta Comercial do Distrito Federal teve um percentual de indeferimentos de 0,4% e a de São Paulo, 0,02%.
Se for constatada alguma inconsistência insanável, durante o exame posterior dos pedidos, a junta comunicará os demais órgãos públicos envolvidos no processo de abertura de empresas para que tomem as devidas providências (cancelamento do CNPJ e da inscrição estadual, por exemplo). Fonte: http://fenacon.org.br/noticias/medida-provisoria-permite-registro-automatico-de-96-das-empresas-no-brasil-4347/
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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira, 12/03, a inflação de fevereiro, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que avançou 0,43%, acima das expectativas do mercado.
Os vilões dos preços no mês vieram da alimentação, com altas mais significativas no feijão-carioca, da batata-inglesa, das hortaliças e do leite longa vida, e da educação, por causa dos reajustes praticados habitualmente no mês de fevereiro nos chamados cursos regulares (creche, educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, ensino superior e pós-graduação).
No caso de educação, é interessante verificar que se trata do menor aumento de preços desde 2008, o que reflete a baixa demanda por esse serviço essencial, resultante do elevado desemprego e do fraco crescimento dos salários.
A inflação da educação variou 3,53% em fevereiro deste ano, maior apenas que a de fevereiro de 2008 (alta de 3,47%). Fonte: https://dcomercio.com.br/categoria/economia/demanda-fraca-segura-precos-de-servicos-essenciais
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A equipe econômica prepara uma remodelação do Sistema Nacional de Emprego (Sine) que vai permitir que pessoas ou empresas invistam na operação dessas agências para intermediação de emprego. A meta de longo prazo é construir um sistema misto, com unidades operadas por Estados e prefeituras (hoje os únicos conveniados) e empresas privadas, que poderão ganhar dinheiro com os serviços prestados – cobrando apenas dos empregadores.
A adoção do modelo é o passo seguinte ao compartilhamento da base de currículos do Sine com empresas, na tentativa de melhorar os índices de sucesso na alocação dos trabalhadores nas vagas disponíveis, medida elencada nas prioridades dos cem primeiros dias do governo.
Apesar de uma rede com bastante capilaridade – são 1,4 mil em todo o País –, as agências do Sine responderam em média por apenas 3% das admissões formais registradas no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) em 2018. Há lugares com índice melhor, como o Ceará (12%), mas também há quem registre desempenho muito pior, como o Estado do Rio de Janeiro (0,6%).
“O Sine hoje é todo público, e a gente quer passar para um sistema misto, você poder abrir uma agência do Sine com o seu dinheiro e ganhar dinheiro com isso”, diz o secretário de Políticas Públicas de Emprego do Ministério da Economia, Fernando de Holanda Barbosa Filho.
Fonte: https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,governo-quer-empresas-na-operacao-do-sine,70002748732
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Em contrapartida às médias e grandes empresas, que fecharam mais de 25 mil vagas de trabalho, os pequenos negócios seguraram a geração de empregos no primeiro mês de 2019. Análise do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), com base nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, relativos ao mês de janeiro, mostrou que as micro e pequenas empresas foram as principais responsáveis pela manutenção do nível de emprego no país. A exemplo do que ocorreu ao longo de todo o ano passado, elas mantiveram o saldo positivo de postos de trabalho, com a geração de 60,7 mil empregos formais. Já as médias e grandes empresas, ainda sofrendo o impacto da crise econômica, começaram o ano registrando uma extinção líquida de 25,7 mil vagas.
Segundo o presidente do Sebrae, João Henrique de Almeida Sousa, embora o saldo de empregos gerados pelos pequenos negócios no último mês de janeiro tenha ficado 26,4% abaixo do registrado no mesmo mês do ano passado, o resultado foi superior aos saldos verificados no mesmo mês de 2015, 2016 e 2017. “Os pequenos negócios continuam sendo a locomotiva que mantém a economia brasileira em movimento, em especial no que diz respeito à manutenção do nível de emprego”, comentou.
As MPE do estado de São Paulo foram as que mais geraram empregos em janeiro (15,8 mil empregos), acompanhadas pelas MPE de Santa Catarina (10,9 mil empregos) e do Mato Grosso (10,4 mil empregos). Fonte: http://www.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/NA/pequenos-negocios-sustentam-a-geracao-de-emprego-no-inicio-de-2019,25d42697f2639610VgnVCM1000004c00210aRCRD
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