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Omigrape®️ FÍGADO GORDO: DERRETA ESTE MAL!
Mudar alimentação, praticar exercícios físicos e o uso de medicações naturais como Omigrape®️ ajudam a dar um fim a esteatose hepática não alcoolica conhecido popularmente como fígado gorduroso.
Estima-se que um terço da população brasileira sofra com gordura no fígado, sem cuidados pode desencadear doenças graves como câncer e cirrose.
Primacêutica lembra sempre que um estilo de vida saudável, o seu fígado agradece!
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A foto não está linda. Mas vale pelo momento de felicidade real que vivia ali!
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Sumi nos últimos dias, pensando na vida e sobre a situação que estou vivendo. Não achei que estar doente fosse tão dificil, achei que fosse bem mais facil, mas aí 2 coisas me aconteceram.
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1) Fui acompanhar meu pai em um exame e encontrei uma senhora também na sala de espera. Achei que ela estava esperando o marido. Por algum motivo eu e a senhora começamos a conversar (eu adoro velhinhos) e ela me conta que tem 89 anos, 5 filhos, 12 netos, 14 bisnetos e que estava ali esperando a filha de 56 que teve esclerose múltipla aos 30 anos e tem dificuldade para andar. Ela foi traída pelo marido quando tinha 52 anos... pediu o divorcio e foi reinventar a vida. Começou a trabalhar aos 53 e mora sozinha até hoje. Lições? 1.NUNCA é tarde para se reinventar. 2.Sempre podemos ter um novo começo. Basta que nós mesmos criemos esta próxima realidade que vamos viver. 3. SELF REMINDER: Eu não tenho problemas para locomoção.
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2) Entrei no instagram da Lais Souza. Ela fraturou a coluna esquiando e ficou tetraplégica, lembram? A atleta pouco a pouco esta se fortalecendo, fazendo fisioterapia, melhorando e se reinventando. Disseram que ela nunca voltaria a andar...vai dar uma olhada no instagram dela para você ver o que ela já consegue fazer: @lalikasouza Cada dia é uma vitoria. Ela está dedicada àquilo, também se reinventou e virou palestrante. Ela compartilha ali o seu tratamento e toda a sua jornada de superação e melhora. Lições? Nem sei dizer. São infinitas. Essa menina me ensinou tanto em poucos minutos que estive ali fuçando sua vida virtual.
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O problema de saúde que eu tenho de fato é grave, é complicado, tem complicações e não esta sendo fácil.
Mas olhar para esses casos que expus e pensar que já reclamei de coisas tão pequenas, me da "vergonha". Cada um tem sua luta, e sabe o tamanho da dor que carrega. ️
Mas, será que isso tudo não esta relacionado mais à forma como encaramos a situacao do que com a situação em si
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E você? Do que reclamou hoje?
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Lembrei dos stories mara e reflexivos da @kelypelomundo escrevendo. Aliás, vai lá ver pq os dela são mais melhores.
A relação entre lesão hepática induzida por drogas (#LHID) ou fármacos e hepatite autoimune (#HAI) representa um desafio na prática clínica por ser complexa e não completamente entendida. Nesse contexto, três situações podem ocorrer:
• LHID com um forte componente imunoalérgico imitando HAI;
• HAI imitando LHID por exposição a fármacos nas últimas semanas;
• HAI desencadeada por fármacos (HAI droga-induzida). Embora a frequência de HAI induzida por fármaco seja de difícil avaliação, há relatos de que pode ser responsável por cerca de 9 a 12% dos casos com características clássicas de HAI.
HAI desencadeada por fármacos foi descrita com medicações utilizadas no passado como ácido tienílico e dihidralazina, e atuais, como a nitrofurantoína e a minociclina.
Fonte: Oliveira In: Ferraz et al. Manual de Hepatologia para Clinicos e Residentes. Atheneu 2018; p. 219.
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A doença hepática gordurosa não alcoólica (#DHGNA ou #esteatose ) é uma condição assintomática de início insidioso, frequentemente identificada incidentalmente por exames de sangue ou exames de imagem.
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Cerca de metade dos pacientes do sexo masculino têm os níveis de ferritina sérica elevados.
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De fato, a hiperferritinemia leve é frequentemente a única anormalidade que leva ao diagnóstico de DHGNA.
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A ferritina elevada foi identificada como preditor de fibrose avançada e de mortalidade em vários grandes estudos. Além disso, a hiperferritinemia tem sido associada à obesidade, resistência à insulina e doença cardiovascular, condições inerentemente relacionadas à DHGNA.
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Embora a ferritina seja a principal proteína armazenadora de ferro e possa refletir de perto as reservas de ferro no organismo, ela é um reagente de fase aguda, levando à dificuldade de sua interpretação na presença de lesão hepática coexistente.
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Na DHGNA, a deposição leve de ferro hepático é observada em até 30% dos pacientes, enquanto o aumento da inflamação hepática e sistêmica também é comum. O ferro tem sido implicado no estresse oxidativo celular e a resistência à insulina, características-chave da patogênese da DHGNA, e a deposição hepática de ferro tem sido associada à fibrose avançada.
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Con esta cara de agobio acabábamos la "mañana" de médicos. Y es normal; colas infinitas delante del mostrador de extracciones, venas fugitivas que no se dejaban pillar,... Suport Nutricional, que os voy a contar, siempre con retraso, y por último revisión de TX hepático .
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Peeero debo admitir que no importa, porque las enfermeras se portaron de fábula con #littlegina, procurando que el mal rato fuera menos malo, de no hacerle un cristo en el brazo... De hecho, me molesta un poco cuando se disculpan, sé que no es un trabajo fácil y les agradezco y admiro.
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En nutrición hicimos amigos nuevos .
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Y en hepato nos encontramos con caras conocidas que siempre mola.
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A todo esto, revisiones y encima ¡NOS CAMBIAN LA MEDICACIÓN!!
Nos sumamos a los que solo toman inmunosupresor por la mañana , se acabó el estrés de las meriendas
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As alterações cardíacas em pacientes com cirrose hepática são achados prevalentes, identificados em 40 a 50% do grupo, representadas por disfunções autonômicas, diastólica e/ou sistólica.
Conceitualmente, são definidas pela disfunção cardíaca crônica em pacientes com cirrose hepática e caracterizadas pela resposta contrátil ineficaz ao estresse e/ou disfunção de relaxamento diastólico, com anormalidades eletrofisiológicas, na ausência de doença cardíaca prévia.
As alterações cardíacas estão diretamente associadas à piora progressiva da hipertensão portal, sendo consideradas fatores predisponentes a complicações, como síndrome hepatorrenal e síndrome hepatopulmonar.
Ainda não há tratamento específico para a cardiomiopatia cirrótica. Por ora, o rastreamento é a principal recomendação, especialmente para os pacientes em programação de transplante hepático ou TIPS e cirurgias de grande porte.
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Último dia de interna na enfermaria... Na próxima já serei médica!! Aquela selfizinha marota num lugar tão bom que até a luz deixa a gente bonita!!! Mais uma etapa... tá perto... ⚕️ #byeenfermaria #clinicamedica #admissao #hepato #nefro #hemato #temboinalinha #vidadeinterna #projetojumédica #drajulianavemaí