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Para conectar empreendedores e melhorar a captação de clientes e a prospecção de mercado para empresas da cidade e região, a ACIJ promove sessão de negócios. Será no dia 18, às 14h, na sede da entidade. O evento é organizado em formato de reunião comercial com participação de empresas de diferentes segmentos. Informe-se e inscreva-se em agenda, no site da ACIJ.⠀
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A ACIJ abre as portas para a comunidade conhecer o novo parque tecnológico de Joinville. A palestra “Os desafios do @agoratechpark” será com o diretor comercial do Perini Business Park, Alison Takano. Será na segunda-feira, 1/4, às 18h30, no Salão Nobre Schulz. O Ágora Hub é o prédio principal do Ágora Teck Park. Abriga um ambiente interativo e colaborativo para potencializar as conexões do ecossistema de inovação e tecnologia, destinada à convivência: possui locais de descompressão e network, auditório, salas de treinamento e de reunião e praça de alimentação. #agoratechpark #acij #suaempresamaisforte
É amanhã! @acij.joinville ・・・ PALESTRA GRATUITA | INTELIGÊNCIA CULTURAL | ️ Palestrante: Lucas Carlos Alban
Inscrições: https://bit.ly/2RJbhVC
️ 13 de novembro ⏰ 19h às 20h30
Mais informações:
☎️ 47 3461-3344
capacitacao@acij.com.br
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“Todas as empresas têm dados de empregados, clientes, fornecedores. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD 13.709/18), devolve os direitos para a pessoa física, é uma resposta a essa sociedade digital que estamos vivendo. A pessoa física é a titular e proprietária dos seus dados”. Explicação da advogada Livia Cunha Fabor, coordenadora da área de Compliance do Martinelli Advogados, durante palestra na ACIJ nesta segunda-feira. Mais informações no site.
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O país registrou, pelo terceiro mês seguido, a criação de empregos com carteira assinada. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, o saldo positivo de emprego formal chegou a 173.139 no último mês. Esse foi o maior saldo positivo para fevereiro desde 2014 (260.823).
O resultado decorreu de 1.453.284 admissões e 1.280.145 demissões. O estoque do emprego formal alcançou 38,6 milhões de postos de trabalho.
Nos dois meses do ano, o saldo de geração de empregos formais chegou a 211.474. Nos 12 meses terminados em fevereiro, foram criados 575.226 postos de trabalho.
Segundo o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, há sinalização de “retomada consistente” do emprego no país.
Na divisão por ramos de atividade, sete dos oito setores pesquisados criaram empregos formais em novembro: serviços (112.412), indústria de transformação ( 33.472 postos), administração pública (11.395), construção civil (11.097 postos), comércio ( 5.990 postos), extrativismo mineral (985 postos) e serviços industriais de utilidade pública, categoria que engloba energia e saneamento ( 865postos). Houve queda no nível de emprego da agropecuária (-3.077).
Nos dados regionais, quatro das cinco regiões brasileiras criaram empregos com carteira assinada em fevereiro. O Sudeste liderou a abertura de vagas, com 101.649 postos, seguido pelo Sul (66.021 vagas), Centro-Oeste, 14.316 e Norte, 3.594. O Nordeste fechou 12.441 postos.
Segundo Marinho, essa queda no Nordeste ocorreu devido a um efeito sazonal (característica típica do período), com o fim da safra de cana-de-açúcar. Na região, mais dependente da agricultura, há geração de emprego no período de plantio, colheita e processamento da cana-de-açúcar e posteriormente, queda no emprego formal.
Fonte: https://dcomercio.com.br/categoria/brasil/pais-cria-173-mil-empregos-em-fevereiro
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A equipe econômica prepara uma remodelação do Sistema Nacional de Emprego (Sine) que vai permitir que pessoas ou empresas invistam na operação dessas agências para intermediação de emprego. A meta de longo prazo é construir um sistema misto, com unidades operadas por Estados e prefeituras (hoje os únicos conveniados) e empresas privadas, que poderão ganhar dinheiro com os serviços prestados – cobrando apenas dos empregadores.
A adoção do modelo é o passo seguinte ao compartilhamento da base de currículos do Sine com empresas, na tentativa de melhorar os índices de sucesso na alocação dos trabalhadores nas vagas disponíveis, medida elencada nas prioridades dos cem primeiros dias do governo.
Apesar de uma rede com bastante capilaridade – são 1,4 mil em todo o País –, as agências do Sine responderam em média por apenas 3% das admissões formais registradas no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) em 2018. Há lugares com índice melhor, como o Ceará (12%), mas também há quem registre desempenho muito pior, como o Estado do Rio de Janeiro (0,6%).
“O Sine hoje é todo público, e a gente quer passar para um sistema misto, você poder abrir uma agência do Sine com o seu dinheiro e ganhar dinheiro com isso”, diz o secretário de Políticas Públicas de Emprego do Ministério da Economia, Fernando de Holanda Barbosa Filho.
Fonte: https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,governo-quer-empresas-na-operacao-do-sine,70002748732
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