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A Influenza Suína é uma doença infecciosa do trato respiratório que cursa com alta morbidade e baixa mortalidade. É uma zoonose causada pelo vírus da Influenza A e está amplamente disseminada no mundo. Normalmente é introduzida no rebanho pelo movimento de animais. O período de incubação pode variar de 2 a 7 dias e normalmente se observa o acometimento súbito de muito animais, os quais manifestam: febre, anorexia, prostração, espirros, tosse, conjuntivite, descarga nasal e considerável perda de peso. As medidas terapêuticas baseiam-se no uso de expectorantes e antibióticos, para combater as infeções secundárias. Além disso, o uso de anti-inflamatórios via água durante o surto auxilia a redução de febre e sinais clínicos, além da mortalidade.⠀
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FOTO: #Republicar
TEXTO: adaptado de Zanella e Brentano (2012) - Doença dos Suínos.⠀
O milagre da vida
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: @vitoria.matos.146
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O momento da amamentação se dá por uma série de interações visuais, olfatórias e auditivas, ocorrendo sucessivas vocalizações pela matriz, como um chamado aos leitões, que vão massagear as tetas provocando uma cadeia de impulsos nervosos sensoriais estimulando receptores locais a promoverem um reflexo neuro-endócrino de liberação de ocitocina.
Então, logo após aos estímulos sensoriais associados com a presença, massagem e sucção dos leitões, a ocitocina é produzida nos núcleos supra-ótico e paraventricular do hipotálamo e é liberada na circulação sanguínea através de macro neurônios secretores, que se estendem para dentro da neuro-hipofise. Através da corrente sanguínea a ocitocina secretada atinge a glândula mamária, e age estimulando a contração das células mioepiteliais que revestem o lúmen alveolar, forçando a descida do leite para os ductos.
Desta forma, a sucção das tetas pelos leitões apresenta-se como um potente estimulador da produção e liberação de leite em matrizes suínas, sendo importante uma leitegada mais homogênea e saudável.
Referência: Martins et al., 2010
Vídeo: Acervo pessoal